segunda-feira, 3 de maio de 2010

MACONHA: A LIBERDADE QUE MATA


A principal força de uma nação está na parte mais frágil da sociedade: os jovens. Quando essa força tem um acompanhamento da família e do Estado, ela pode ser canalizada para formar indivíduos íntegros e que tenham responsabilidades sociais com princípios éticos e morais como elementos fundamentais dentro de uma sociedade. Mas, ultimamente, a maioria dos jovens brasileiros estão envolvidos com práticas e comportamentos sociais que os fragilizam e os levam à várias situações de risco como o envolvimento com as drogas, especialmente, o crack. No último domingo (02/04/2010), houve várias passeatas (Marcha da Maconha) pela descriminalização da maconha por todo o Brasil como se a liberalização desse tipo de droga fosse resolver os problemas causados na sociedade pelo o seu consumo às escondidas. Quem pensa dessa forma está trabalhando como "vapor" para o narcotráfico. Ter um pai, filho, parente, amigo, vizinho refém das drogas é uma experiência que destroi mais aqueles que cercam o viciado do que ele próprio porque, enquanto o viciado se autodestrói, os pais, principalmente, são torturados pela alma, pelo coração. É uma dor sobre-humana que poucos conseguem suportar. Talvez você não conheça a dor de ter uma dessas pessoas que amamos dominados pelo vício. De vê-los escorregando de nossas mãos, do aconchego dos nossos lares, de perdermos o carinho, o amor que nos unia desde que nasceram. Talvez você que defende a liberação da maconha não saiba o que é o sofrimento de uma mãe, de um pai ao ver seu filho nos braços de um traficante. Não porque ele o ama, mas como moeda de troca para ele obter a droga.Para tirarmos um filho do vício das drogas, só existe um remédio: o amor porque é algo que pertence à eternidade. Está acima de tudo e de todos. Não há força contrária ao amor, mais poderosa do que o amor. Só o amor é capaz de restaurar um ser humano, dar-lhe um caminho seguro, devolver-lhe a vida em família, o carinho dos pais, dos amigos. As mães conhecem bem esse caminho e elas têm todo o poder e autoridade para buscar o que lhe pertence de fato e de direito. Você que defende a descrimilização da maconha pode ser uma vítima amanhã. Reveja sua opinião e reflita diante da sua condição humana. A vida e a família são mais nobres do que um ato inconseqüente e perigoso que é o uso indiscriminado das drogas.

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